sexta-feira, 11 de março de 2011

ÍNTIMA SIMBOLIZAÇÃO SEXUAL DOS HOMENS

por DENNIS DE OLIVEIRA SANTOS


INTRODUÇÃO
Ao longo das últimas décadas tem-se presenciado as inúmeras conquistas das mulheres frente à longa carga histórica de machismo que o Ocidente tem confeccionado. Queimando sutiãs, fazendo passeatas, lançando-se em estudos acadêmicos; as mulheres têm cada vez se firmado nas diretrizes sociais, seja no campo de trabalho ou nos direitos conquistados frente ao Estado. Porém, esta luta feminina não demonstra apenas a igualdade entre os sexos, também demonstra que a mulher e o homem em si não existem. Não existe o eterno macho ou fêmea, más sim gêneros que podem ser construídos ou desconstruídos a partir de um contexto social. Percebe-se isso, quando os atuais papeis sociais sendo desempenhados; mulheres como árbitras profissionais de futebol (papel antes atribuído aos homens), homens procurando clínicas de tratamento estético (papel que era símbolo essencialmente feminino) e etc.

A partir dessa nova reformulação do comportamento social tem-se desconstruído formas caricatas como “a casa é coisa de mulher” e “o homem deve trabalhar para garantir que não falte nada para seus filhos”. As conquistas femininas vêm redefinindo as identidades e valores sociais até mesmo dentro da esfera masculina. Mas quanto ao campo da sexualidade, houve significativas mudanças na imagem sexual que o homem forma em relação à mulher? Essas imagens ainda trazem vestígios de um comportamento patriarcal ou foi distintamente alterado? Há também nesta criação simbólica a igualdade entre os sexos ou a polarização de gêneros?

E esta simbolização masculina a respeito da mulher foi buscada num local de sua intimidade; os banheiros públicos masculinos, onde os homens enquanto cumprem suas necessidades fisiológicas, rabiscam paredes e portas com seus desenhos. Desenhos que, norteados de planos subjetivos de seus autores, descrevem um imenso campo simbólico, o qual serve de material empírico para as indagações a respeito do gênero feminino que os homens formam no campo da sexualidade.

FERRAMENTAS DE PESQUISA
Este trabalho foi desenvolvido através de uma perspectiva antropológica, visando estudar o homem, o e seu comportamento e suas produções sociais. Tal projeto é baseado em três ferramentas de estudos aplicados no campo antropológico: a antropologia social, o método etnográfico e a antropologia visual.

A antropologia social é o estudo dos processos e da estrutura social, seu interesse está centrado na sociedade e suas instituições. O método etnográfico consiste na análise das sociedades humanas, visando levantar todo o tipo de dado possível para melhor compreender a cultura específica de um determinado grupo. A antropologia visual é a avaliação e interpretação de aspectos culturais, feitos pelo pesquisador a partir de fotografias tiradas de uma dada realidade social (MARCONI, 1992).

ESFERAS INSTITUCIONAIS
O comportamento patriarcal se estendeu ao longo dos séculos como fortíssimo influenciador da cultura ocidental. Em diferentes épocas e povos, pessoas de distintos modos intelectuais ou comportamentais, percebe-se como o estigma patriarcal serviu para formar os estereótipos dos “machões”. Passeando pela história ve-se isto nos remotos mitos judaicos: “não é bom que o homem esteja só” (KLUGE, 1985).

Em tempos atuais, toda esta carga cultural do patriarcado não assume todo o poder que detinha em séculos passados. As conquistas femininas ocasionaram uma nova visão para a formação dos gêneros, uma concepção progressista, onde as categorias genéricas podem se estruturar de diversas formas e padrões. Então, temos atualmente duas concepções institucionais para a formação dos gêneros. Dicotomia que não é bem clara, bem distinta uma da outra, quando é perpassada aos indivíduos. Pois, muitas vezes, uma mesma representação cultural pode demonstrar acepções conservadoras e progressistas ao mesmo tempo. O discurso da mídia possui uma flexibilidade tamanha, a tal ponto de alterar discursos para acepções que antes eram totalmente contrárias. Não nos estenderemos na primeira concepção, pois já é muito claro ao grande público que esta concepção é totalmente impositiva de uma imagem machista e autoritária frente ás mulheres.

É a segunda concepção que interessa. Esta visão progressista é constantemente passada através da mídia em geral. Em telenovelas e outros programas televisivos, observa-se um discurso favorável á igualdade entre os sexos, a apologia para a reformulação dos gêneros no âmbito social. São mulheres atuando em campos de trabalho, que antes eram exclusivamente masculinos. Personagens de telenovelas que assumem o lesbianismo frente aos preconceitos de uma sociedade conservadora, etc. Porém, além do campo social, a instituição mídia tem proposto uma nova reformulação no âmbito sexual?

A resposta é não! O papel masculino que a mídia trás ao homem é uma imagem de virilidade e poder sexual tão mutiladora quanto à imagem do machismo que limitava as mulheres no âmbito social (TOLSON, 1977). Essa limitação sexista é observada nas propagandas de cerveja; onde a garrafa e o rótulo da bêbida possuem formas femininas que influenciam o imaginário sexual dos homens.

A inserção social dos homens se faz diante de imagens estereotipadas da sexualidade. Observando o comportamento dos adolescentes, percebe-se como suas fantasias sexuais de virilidade e extremo prazer são nutridas pelas diversas publicações pornográficas; que em suas páginas, simbolizam a mulher apenas como mero objeto de desejo sexual dos homens. São corpos onde eles enxergam uma única possibilidade; a de deleitarem seu gozo, no qual a mulher exposta não possui sentimentos ou desejos, mas sim, apenas órgãos genitais fotografados em posições sensuais. Sem contar que a maioria deste tipo de publicação é voltada para o público masculino. Dessa forma, os adolescentes crescem tomando esta imagem por realidade, e o poder sexual que socialmente lhe são concebidos (NOLASCO, 1993).

Inserção social permeada de estetização por meio da mídia, a qual enfatiza que a produção e circulação das formas simbólicas nas sociedades modernas é inseparável das atividades das industrias da mídia. O papel das instituições da mídia é tão fundamental, e seus produtos se constituem em traços tão onipotentes da vida cotidiana (THOMPSON, 1995).

A construção sexual dos sujeitos passa pela procura de sua identidade, a qual é formada pelo encontro com as influências das esferas institucionais, exercício que certamente está para além do uso dos seus genitais. A mídia então trás outra influência á esteriotipização dos gêneros, a lógica da disputa de fêmeas entre machos, que não reconhece o lugar do outro, apenas o seu. Esta mensagem socializa os homens, onde não há lugar para dois, três ou quatro quando se trata de poder sexual. Uma visão que incorpora a noção de que o macho deve praticar o ato sexual com o máximo de mulheres possíveis, para ter entre os amigos, a imagem de “garanhão” e “bem dotado”. Esta constituição ideológica é percebida numa roda de homens, que dizem “entre homem e mulher não existe amizade”, também claramente observado nas piadas (esfera simbólica), mensagens como “O que o casamento e a bigamia tem em comum? Uma mulher a mais”, “Qual é a coisa mais inteligente que já saiu da boca de uma mulher? O pênis do Einstein”, “Por que os homens casados são loucos para terem Alzheimer? Uma vagina nova todo dia”, etc (MANUEL, 2001). Atitudes e meios de imposição de poder do homem frente à mulher, manifestações culturais que cumprem a função política de instrumentos de imposição ou de legitimação da dominação (BOURDIEU, 1998).

Em linhas gerais, os homens acabam criando suas identidades sexuais a respeito das mulheres, a partir de um modelo comportamental já definido pelas esferas sociais. Ações que potencializam o reducionismo e a esteriotipização da imagem feminina confeccionada pelos homens. Mais uma contribuição para a polarização entre os gêneros dos sexos, que ao invés de compreender questões fora do campo das ficções, auxilia ainda mais para a conservadora visão da masculinidade.

SIMBOLIZAÇÃO MASCULINA
Nota-se que o desejo de mudança social utilizado pela mídia para compor textos de revistas, jornais e telenovelas trazem ao mesmo tempo um discurso sobre o comportamento sexual. Discurso que gera como conseqüência, que o comportamento e desejo dos homens estejam a mercê de uma subjetividade reduzida e tutelada a respeito da imagem que eles formam das mulheres no campo sexual.

Esta subjetividade masculina está permeada de uma identidade atrelada ao reducionismo provindo da virilidade. Para ser homem não basta apenas ter um corpo de homem, mas mostrar-se “masculino” e “macho” em todos os momentos. Isso pode ser bem entendido nas imagens que foram coletadas para este trabalho.

As imagens foram pesquisadas em banheiros públicos de quatro instituições educacionais da cidade de Fortaleza: Colégio Municipal Yolanda Queiroz, Colégio Batista, Uece e Unifor. Duas escolas de ensino médio, uma privada de um bairro nobre e outra pública, que fica na periferia de Fortaleza. Sendo que das duas universidades visitadas, uma é pública e a outra é privada.

Não é possível separar prática sexual da definição total da identidade social. Assim, ser viril e ter a mulher como objeto de suas fantasias sexuais não diz em respeito apenas à atividade sexual, mas fala de todo o ser que se manifestando em suas representações subjetivas e simbólicas, forma uma visão reducionista e estereotipada do gênero feminino. Formação simbólica que denota uma polarização dos gêneros, o qual concede poder aos homens. Segue-se então, alguns temas e imagens que demonstram esta polarização do comportamento sexual, símbolos que colocam a mulher como mero objeto de fetiche sexual para os homens.

COMPORTAMENTO POLIGÂMICO
Tais imagens simbolizam o comportamento poligâmico entre os homens, a vontade de “transar” com várias mulheres, satisfazer o “harém imaginário” que paira sobre as mentes masculinas. Como na foto, sempre ter a disposição uma “danada do Lagamar” a qual satisfaça ao bem querer do homem os seus desejos sexuais. A idéia de que “na rua tudo é possível com diversas parceiras, mas com as esposas ou namoradas apenas o coito é permitido”, é uma das convenções sociais persistentes na grande maioria dos relacionamentos amorosos brasileiros.

Comportamento masculino que também é gerador de concepções limitadas e superficiais sobre a mulher, dividindo-as basicamente em duas alas: a boa mulher (mãe, dona de casa, senhora de respeito, etc.) e a prostituta (a prostituta, a mulher de rua, a de vida fácil, etc). A mulher que põe a disposição do grupo (da família) seus serviços domésticos, seus favores sexuais e sua capacidade reprodutiva tornar-se a fonte de virtude que, na sociedade brasileira se define de modo pastoral e santificado”, já a prostituta, a mulher fora do âmbito do lar, de um relacionamento extra conjugal surge “como aquela mulher que pode literalmente causar indigestão nos homens, provando a sua perturbação moral (DAMATTA, 1998).

Em vista disso, muitos homens evitam ter determinadas práticas sexuais com suas parceiras fixas, por estes atos estarem associados à idéia de sujeira, imoralidade e falta de respeito com suas parceiras. Assim, surge à rua, o externo, local onde os homens de forma oculta e minuciosa encontram uma diversidade de mulheres. Satisfazem-se com todo tipo de prática sexual, sem nenhum tipo de vínculo afetivo com estas parcerias, podendo como na imagem, “comer garotas” na quantidade e forma que o seu desejo lhe pede.

Atitude de fins poligâmicos que são o espelho pelo qual a sociedade manifesta suas contradições, instante em que os desdobramentos morais acabam se tornando contraditórios frente aos diversos relacionamentos amorosos que os homens desenvolvem. Demonstrando que este comportamento poligâmico é decorrente de sociedades que dão ao sexo a função genital procriadora e o vinculam à estrutura da família restrita são forçadas a atividades ambíguas, como é o caso da sociedade brasileira (CHAUÍ, 1984).

SEXO ANAL
Já estas imagens são símbolos de que “os homens verdadeiramente machos não devem ter nenhuma sensibilidade no rabo”. Representa que o ânus é um símbolo exterior ao masculino. Assim, tornando-se objeto de desejo deles, o ânus feminino. A nádega, o rabo, a lapa, o traseiro, o lolô, o cu, o lorto, o fiofó, a bunda feminina não é a “preferência nacional” por acaso. Pois é nesta área que repousa o desejo masculino ainda mais atenuado, em função das mulheres não serem tão adeptas ao sexo anal por causa do grande mal estar físico e emocional que elas sofrem neste ato.

Enquanto o sexo anal encontra mais obstáculo na aceitação social e nos padrões sexuais femininos, atenua, fantasia ainda mais o desejo masculino por este ato. Uma vontade a mais aos homens de romperem com estes valores socialmente estabelecidos pelas mulheres, para imporem seu poder sexual acima dos desejos femininos (CARAVELAS, 1994).

É freqüente os homens agredirem verbalmente uns aos outros dizendo “vai tomar no cu” ou evitarem serem chamados de “bundão”, pois o ânus dota o corpo do homem de um pedaço anti-masculino, o traseiro é um pedaço do corpo que, na nossa cultura, é tido como especial, é colocado à parte e, sendo tabu, só pode ser tocado em circunstâncias especiais, por pessoas especiais, pois o homem que é verdadeiramente “macho” não deve ter nenhuma sensibilidade no “rabo” – uma parte macia e semi-aberta, que é sim uma dimensão reveladora da identidade feminina; fruto de seu desejo e não de sua identificação masculina (DAMATTA, 1998).

AUTO-IMAGEM SEXUAL E VIRILIDADE
Desenhos que transmitem uma auto-imagem sexual masculina de poder e virilidade. Um grande pênis, de “forte penetração”, de grande vigor físico, apto a ter quantos atos sexuais forem possíveis, capaz de agradar todo o tipo de parceira. Qualificações masculinas que possuem uma carga cultural de forte impacto e influência frente aos indivíduos, renunciar a uma representação de si carregado de qualidades extraordinárias, de promessas grandiosas, que ao longo dos anos tem servido de modelo e referência para os homens construírem seus cotidianos, não se apresenta como tarefa fácil (NOLASCO, 1993). Para o homem, comumente, nada é mais ofensivo do que ser chamado de ”frio”, pois a impotência é algo que faz o homem se sentir diminuído, já que sua identidade se constrói em função da sua sexualidade.

Diante deste contexto, como na imagem representada, a mulher é um objeto para imposição desta auto-imagem. Ela fica “por baixo” durante o ato sexual (como na imagem) para satisfazer o homem, podendo este criar sua falocracia de um macho “bem disposto e com grande vigor sexual”. Nada mais vergonhoso a um homem ter tido uma “broxada”, pois a dúvida e o não funcionamento de seu órgão genital estariam abalando sua identidade social.

Auto-imagem que é concebida pela virilidade, onde o tamanho do pênis é uma fonte permanente de preocupação. Como algo visível e obviamente comparável, ele é o foco implícito do corpo nos vestuários e um ator importante nas anedotas e histórias que constituem a mitologia sexual brasileira. Não é estranho ouvir relatos de concursos nos quais os homens medem seus pênis, estabelecendo uma hierarquia entre seus donos. Assim, o falo é idealizado e lido como o pau, a pica, a rola, a espada, o mastro, o cacete, a pistola, etc. Todo e qualquer objeto de agressão que pode ser usado como símbolo de virilidade durante a penetração sexual nas mulheres.

Os homens, que são os “super-machos”, “hiper-viris”, “grandes perpetuadores da civilização humana”, reproduzem antigos valores de um modelo social que os tutela e controla seus desejos. Controle que é mantido pela simplificação a que fica remetida suas subjetividades sobre o sexo oposto. O pênis é o ator social a ser permanentemente testado, experimentado e consumido. Órgão central e explícito da masculinidade, onde a mulher está sujeita apenas como ser passiva e cumpridora das ordens deste sujeito.

CONCLUSÃO
Através de uma análise etnográfica sobre as esferas institucionais, o comportamento social masculino e seu plano subjetivo, constata-se que o gênero no campo da sexualidade que o homem concebe sobre a mulher é decorrente de uma visão reducionista e estereotipada.

Concepção social que é uma formação simbólica em que se denota uma polarização dos gêneros que concebe poder sexual aos homens, momento em que o comportamento e desejo sexual masculino estão a mercê de uma subjetividade reduzida e tutelada sobre a questão da virilidade. Constata-se como a vida social do homem se rege pelo mito terrorista da virilidade e auto-imagem sexual, local em que a personagem mulher surge apenas como meio para concretização destes interesses. Registra-se numa riqueza de detalhes, como o papel sexual masculino que uma sociedade impõe ao homem, é uma imagem de virilidade e poder sexual tão mutiladora como a imagem do machismo no âmbito social, que por séculos inibiram as mulheres de desempenharem suas atividades.

Assim, por toda uma lógica apoiada pelo comportamento sexual e os discursos ideológicos das esferas sociais, o homem brasileiro enfrenta tudo, menos uma “gigantesca broxada” que minimiza ou mutila sua identidade social. Efeitos de um país que não deve se espantar que a experiência da masculinidade, que incorpora as dimensões básicas de sua tradicional insegurança: a impotência sexual, mostrando talvez que, para que uma pessoa possa ser homem, deve primeiro exercer um papel que apele para a neutralização dos intuitos femininos no âmbito da sexualidade. Pois, assim sendo, o sistema constrói uma sexualidade desigual e ambígua; uma imagem que seja uma incrível semelhança com os flagelos sociais persistentes neste país.

Uma sexualidade que prega a atração pelos opostos (homem e mulher), sem deixar de internalizar a predominação do poder sexual masculino sobre as mulheres. Sexualidade idealizadora de símbolos que denotam a mulher como mero objeto do fetiche sexual masculino, momento que o gênero feminino perde o papel de sujeito, que com seus desejos e comportamentos sendo limitados, tutelados, administrados, tornam-se meros títeres, singelos agentes passivos, apenas a finalidade de saciarem os apetites sexuais dos ”machos”.

Em linhas gerais, os homens acabam criando suas identidades sexuais a respeito das mulheres, a partir de um modelo comportamental que potencializam o reducionismo e a esteriotizaçao da imagem feminina confeccionada pelos homens. Mais uma contribuição para a polarização entre os gêneros, que ao invés de compreender questões fora do campo das ficções, auxilia ainda mais para a manutenção da conservadora visão da masculinidade. Míticas concepções e nebulosos símbolos de uma sociedade que determina que ser homem é melhor do que ser mulher, pois é melhor comer (englobar) do que ser comido (ser englobado).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

BOURDIEU, Pierre. O Poder Simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand, 1998.

CARAVELAS, Luciana. O Que Os Homens Fazem e Pensam Sobre Sexo. Recife: Universitária da UFPE, 1994.

CHAUÍ, Marilena. Repressão Sexual. 6ed. São Paulo: Brasiliense, 1984.

DAMATTA, Roberto. O Que Faz o Brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Roco, 1998.

MARCONI, Maria de Andrade. Antropologia: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1992.

MANUEL, Cláudio. As Melhores Piadas do Casseta e Planeta. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

NOLASCO, Sócrates. O Mito da Masculinidade. Rio de Janeiro: Rocco, 1993.

TOLSON, Andrew. Os Limites da Masculinidade. Lisboa: Assírio Alvim, 1977.

THOMPSON, Jonh B. Ideologia e Cultura Moderna: teoria social crítica na era dos meios de comunicação de massa. Petrópolis: Vozes, 1995.

KLUGE, Manfred. A Sabedoria da Bíblia. São Paulo: Ediouro, 1985.

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